A Caixa Econômica Federal tratou da retomada do programa Minha Casa, Minha Vida, em reunião virtual realizada quarta-feira (15). O conselheiro do CRECI, Nilton Munaretto, acompanhou o encontro. O detalhamento das taxas de juros e outras regras serão melhor definidos nos próximos dias. Uma das preocupações apresentadas foi a queda na captação da caderneta de poupança. Por isso, haverá um estímulo para que esse montante seja ampliado. Contudo, a informação da Caixa é de que não faltarão recursos para financiar a casa própria. A meta é contratar 2 milhões de unidades habitacionais até 2026.
Uma das principais mudanças é o retorno da Faixa 1, para famílias com renda bruta de até R$ 2.640,00, e que serão beneficiadas com 50% das unidades financiadas e subsidiadas.
Faixa 2: de R$ 2.640,01 até R$ 4.400.
Faixa 3: de R$ 4.400,01 até R$ 8 mil.
Em áreas rurais, o cálculo é feito por ano, por ser incomum que o produtor tenha uma renda fixa mensal.
Faixa 1: renda bruta anual familiar de até R$ 31.680.
Faixa 2: de R$ 31.680,01 até R$ 52.800.
Faixa 3: de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.
As habitações serão oferecidas sob forma de cessão, doação, locação, comodato, arrendamento ou venda, mediante financiamento ou não.
(Foto: Ministério das Cidades)